sexta-feira, 23 de maio de 2014

Arremessos de Baseball Parte 2: Breaking Balls

As fabulosas bolas de efeito.

Sergio Romo - Giants



Slider

Velocidade: 80 a 85 mph

Grip: 2 dedos bem juntos na costura externa. É lançada com a mão reta, fazendo com que a bola faça um movimento natural para fora.

















Movimento: Quebra bastante para fora da zona de strike, e geralmente um pouco para baixo também. Ilude rebatedores, fazendo-os achar que a bola está na zona, mas sai dela no último instante.


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Curveball (Bola de Curva)

Jered Weaver - Angels




Velocidade: 68 a 80 mph


Grip: Mesmo do Slider, mas alguns rebatedores não usam o dedo indicador. É jogada de cima para baixo (para rodar e fazer o movimento), o que pode causar lesões ao arremessador se houverem exageros ou abusos.



 

















Movimento: Desliza por todo o espaço zona de strike, verticalmente. Quando bem executada, parece um change-up alto, que o rebatedor deixa passar, ou um change-up na zona, que o rebatedor vai para o swing e erra.

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Slurve


José Fernandez - Marlins

Velocidade: 65 a 75 mph

Grip: Praticamente igual à Bola de Curva, sempre sem o dedo indicador. Jogada como uma Fastball.






















Movimento: Meio termo entre o Slider e a Curveball, indo exatamente na diagonal interna da zona. Muito difícil de ser executado com maestria, mas muito bonito de se ver e difícil de se rebater.
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Esses foram os arremessos de efeito, as "nojentas" Breaking Balls. Até a parte 3, com as ágeis variações da Bola Rápida!

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